segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Mais 365 dias


Le Blé Noir




Antes, pensava que o crepe era o primo “chique” da panqueca. Ledo engano... O crepe é muito diferente! Pode até ser parente, mas primo legítimo jamais...

Depois de escutar muitos elogios, eu e meu marido resolvemos conhecer a creperia Le Blé Noir, em Copacabana, propriedade do bretão Alain Cairo e do carioca Fabio Novello. Com fachada discreta, à noite, a casa passa quase despercebida pelos transeuntes. Lá, a tradição é levada a sério e está presente nos mínimos detalhes: no desenho ilustrado na parede, nas mesinhas com mosaicos, nas músicas francesas ao fundo, nas comidas servidas em prato de barro e nas xícaras de louça decorada.

No restaurante, com estilo romântico e intimista, é servido a tradicional galette: crepes servidos como prato principal e cuja massa leva trigo sarraceno, um grão negro (blé noir) e sem glúten. Estima-se que o grão chegou ao noroeste da França no século XII, trazido pelos cavaleiros das cruzadas. Detalhe: na França, as galettes são servidas apenas com recheios salgados; enquanto o crepe de froment, feito com farinha de trigo branco, é combinada com sabores doces.

Chegamos cedo, uma vez que sabíamos que a casa é muito disputada e costuma ter longas filas de espera. Iniciamos nosso tour à Bretanha como manda a tradição: pedimos uma garrafa de cidra (Val de Rance – Cidre Brouchè Brut Cru Breton) para beber, enquanto escolhíamos o que comer. A bebida, para nossa surpresa, foi servida seguindo o ritual Bretão: numa espécie de xícara (aquela que falei acima).



O cardápio no Le Blé Noir é divido em “especialidades do chef”, “tradicionais’ e “monte o seu crepe”, opção em que você pode escolher o recheio e o tipo de queijo para acompanhar a massa. Todas as galettes são servidas com salada verde ao molho de mostarda dijon. Depois de muito pensar, pedi uma de hambúrguer de picanha ao molho de vinho, cogumelos paris e bacon (pedi para diminuir a quantidade). Meu marido escolheu provar a galette de hambúrguer de picanha ao molho roquefort.



Uhmm... Maravilhoso! A massa chegou à mesa leve, fininha e crocante, muito diferente dos crepes que já comi, que seguem uma versão menos “consistente”, parecendo muito mais panquecas do que qualquer outra coisa. O resultado foi uma profusão de sabores: o docinho dos cogumelos, o sabor da carne e o salgadinho do molho. E a salada? Divina! Como eles conseguem deixar uma mistura de folhas tão apetitosa? O molho de mostarda dijon deu um toque muito especial com sua textura encorpada e seu sabor marcante, levemente ácido. A escolha do meu marido também agradou. Segundo ele estava “uma delícia”!

Para fechar a noite, escolhemos a sobremesa: trouxinhas de crepe recheadas com sorvete de creme, morangos, amêndoas torradas e calda de chocolate. Muito bom! Adoro doces e esse estava especial. O crocante da massa e da amêndoa, o doce do sorvete, o azedinho do morango e a calda de chocolate meio amargo... Uhmm... Preciso falar mais?

Saímos de lá satisfeitos e com a certeza de que iremos voltar.

Le Blé Noir
Rua Xavier da Silveira, 19 - Copacabana
19h30/0h (sex. e sáb. até 1h; fecha dom.)

sábado, 16 de outubro de 2010

Mais um Restaurant Week na Cidade Maravilhosa



Ótima dica para quem curte fazer um circuito por bons restaurantes, saboreando ótimos pratos a preços convidativos: de 18 a 31 de outubro, o Rio de Janeiro terá mais uma maratona gastronômica do Restaurant Week . A entrada + prato principal + sobremesa custa um preço fixo, igual em todas as casas participantes: almoço por R$ 27,50 + 1 e jantar por R$ 39,00 + 1. Este um real acrescentado à conta será destinado a uma entidade beneficente, como ocorre em todas as cidades. No Rio, a entidade beneficiada será o Retiro do Artistas.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Maior evento audiovisual da América Latina

De 23 de setembro a 7 de outubro, será realizada mais uma edição do Festival do Rio. Da zona Norte à zona Sul, salas de cinema exibirão mais de 300 filmes, muitos deles nem irão chegar ao circuito comercial.

Para saber mais sobre a programação,
clique aqui.

sábado, 21 de agosto de 2010

Tudo e Nada ao Mesmo Tempo no Sabores e Olhares!




"Viciada como sou no trio peixe, arroz e algas, fiquei feliz ao descobrir que o Rio de Janeiro (cidade que adotei como morada) tem ótimos representantes da culinária nipônica. Os restaurantes vão desde o contemporâneo, mesclando a tradição milenar japonesa com novas tendências e ingredientes exóticos, às casas que seguem a linha bem tradicional. Para mim, é um prazer provar diferentes sabores, por isso, sempre busco novos endereços para conhecer. Dessa vez, o escolhido foi o restaurante Ten Kai..."
Quer ler mais? Visite o Sabores e Olhares e saiba, também, sobre a super promoção que os blogueiros Mauro e Eli prepararam!

sábado, 31 de julho de 2010

Roberta Sá no Bom Dia Rio



Entrevista da talentosa cantora (e conterrânea) Roberta Sá ao jornal Bom Dia Rio. Vale a pena conferir!

domingo, 11 de julho de 2010

A voz do polvo é a voz de Deus




Com 100% de acertos nos palpites para a Copa do Mundo, o polvo Paul do aquário Sea Life, localizado na cidade alemã de Oberhausen, encerrou o torneio como o grande 'personagem' da Copa. O molusco 'previu' os resultados das sete partidas do time da Alemanha (vitórias sobre Austrália, Gana, Inglaterra, Argentina e Uruguai e derrota para Sérvia e Espanha). Suas últimas previsões, feitas na sexta-feira, foram transmitidas por cerca de 600 redes de televisão. A Rádio Marca, da Espanha, narrou como se fosse um gol de final o momento em que ele apontou a seleção espanhola como campeã da Copa do Mundo de 2010.
Não é que ele estava (novamente) certo?

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Agora é esperar 2014...











Cause all of the stars
Are fading away
Just try not to worry
You'll see them some day
Take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out...

domingo, 27 de junho de 2010

Pink Fleet - Passeio pela Baía de Guanabara



Morando há alguns anos no Rio, conheço boa parte dos pontos turísticos da cidade. Na lista, entretanto, ainda faltava um passeio pela Baía de Guanabara. De navio, então, seria ótimo. Com uma paisagem tão exuberante, seria difícil não gostar da viagem. Sabendo que a satisfação estava garantida pelo lindo visual, eu e meu marido embarcamos no Pink Fleet, na Marina da Glória.



A primeira impressão foi ótima. Próximo dos barcos atracados, nossos nomes foram conferidos – as viagens só podem ser feitas mediante reserva – e fomos encaminhados à van que nos aguardava para nos levar até o navio.

Ao chegarmos lá, já havia muitas pessoas, diversas famílias e casais, todos já acomodados nos vários ambientes da embarcação. Decidimos ficar no convés inferior (Convés Lagoa), com enormes janelas de vidro que proporcionavam uma ótima visão da Marina da Glória. No local onde funciona o restaurante, pode-se pedir pratos à la carte, snacks ou optar pelo buffet. Também há boas opções de vinhos e espumantes.



O navio partiu às 11h45. A cada ponto turístico, éramos informados sobre sua história. Passamos pelo Aterro do Flamengo, Enseada de Botafogo, Fortaleza de São João e Pão de Açúcar. A partir daí, tivemos que ir para o convés superior (Convés Leblon) para admirar a vista. O Pão de Açúcar é lindo de todos os ângulos!

Vimos a Fortaleza de Santa Cruz e as praias de Adão e Eva. Nesse momento, decidimos ir ao restaurante provar algumas opções do menu. Pedimos salada ceasar com frango defumado e filé de cherne com molho de gengibre e limão siciliano, acompanhado de arroz com brócolis.



A salada foi a melhor pedida. Frango tenro, molho ao ponto e uma boa dose de folhas. Mas, o peixe estava excessivamente suave e o arroz também não foi aprovado. Após a degustação, resolvemos pedir a conta e voltar para o convés superior. Ainda avistamos Niterói, o Museu de Arte Contemporânea, a Ponte Rio-Niterói, parte do centro da cidade, a Ilha Fiscal, o aeroporto Santos Dumont ... E, novamente, a Marina da Glória.

A viagem durou cerca de duas horas. O passeio foi excelente, pena que o restaurante deixou a desejar.

Curiosidades

O navio pertence à EBX, holding do empresário Eike Batista. Pink Fleet era uma expressão usada pelos antigos homens do mar para denominar os barcos que retornavam ao porto no cair do sol, com os últimos raios batendo no casco.

O navio tem:

- 54 metros de comprimento

- 4 conveses

- 6 ambientes

- Capacidade para 400 passageiros

- Até 100 tripulantes

Site: http://www.pinkfleet.com.br/index.htm

domingo, 20 de junho de 2010

União



De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá, na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfanje não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.

William Shakespeare

Uma homenagem aos meus amigos Keneth e Mila que decidiram compartilhar a vida, somando alegrias, multiplicando sonhos e fazendo com que eles se tornem realidade.

sábado, 5 de junho de 2010

Sex and the City 2


Transferir o mesmo encanto da tela pequena para o cinema já era um desafio e tanto, mas o filme acabou superando as expectativas. Apesar disso, a outra prova viria pela frente – a continuação – e a nota não seria tão alta como da primeira vez. Sex and the City 2, embora tenha bons momentos, não consegue mostrar todos os elementos que consagraram as aventuras do quarteto de amigas de Nova Iorque.

Elas já não são as mesmas. Além de trocar os Manolos pelos Laboutins, Carrie parece estar passando por uma crise sem sustentação, como todas as personagens no filme, aliás. Ao assisti-lo, muitos podem pensar com ironia: ‘pobres mulheres ricas’. Os problemas parecem irrelevantes diante da realidade das protagonistas. Sempre achei que a série (e o filme) fosse sobre a amizade, apesar da forte ostentação fashion, mas quem nunca assistiu à Sex and the City e for ver este longa, poderá ficar em dúvida...

Escrita e dirigida por Michael Patrick King, a nova história mostra as protagonistas centradas em questões de trabalho e problemas familiares. Nesta continuação, a jornalista Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) completou dois anos de casada. Prestes a lançar mais um livro, começa a perceber sinais de monotonia em seu casamento; Samantha (Kim Catrall) enfrenta a ‘famigerada’ menopausa abusando de cremes e hormônios; Charlotte (Kristin Davis) tenta administrar o estresse em cuidar de duas filhas e Miranda (Cynthia Nixon) vive uma crise profissional. Em meio a esses conflitos, as quatro embarcam numa viagem a Abu Dhabi, financiada por um possível cliente da Relações Públicas Samantha.

O que vemos, de fato, é um enredo fraco e mal conduzido. Nem mesmo a inclusão de um personagem marcante da série, Aidan (John Corbett), funcionou. Fica a torcida para que acertem da próxima vez.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Shin Miura


Esse é um post que estou devendo há algum tempo... O lugar é bem simples, mas tem uma atmosfera amigável e atendimento cordial. Está em meio às lojas e ao burburinho do centro do Rio de Janeiro. Até a sua fachada é discreta, no terceiro andar no Edifício Central. É de madeira, com o cardápio preso numa cortiça e um pequeno letreiro. Lá, é que durante a semana sacio minha vontade de apreciar uma boa comida japonesa. E o melhor: fica bem perto de onde trabalho.

Quem diz que sashimis e sushis têm o mesmo gosto independentemente do restaurante está enganado. Assim como acontece com as demais expressões gastronômicas, para os apreciadores da culinária nipônica, cada lugar tem sua característica. E encontrar iguarias de qualidade não é tão fácil.

O peixe tem que estar fresquinho e o arroz tem que ser cozido ao ponto - os grãos não podem estar endurecidos, mas também não devem estar muito cozidos, de modo que percam a forma – além disso, ele não deve estar com o gosto ‘avinagrado’, que afeta o sabor de todo o resto. Os temperos da vertente contemporânea dão um toque especial. Sem falar na apresentação dos pratos, que por meio de cores e combinações, devem despertar nos olhos as sensações experimentadas pelas papilas gustativas.


No centro é difícil encontrar um restaurante que alie tudo isso, mas o Shin Miura consegue. A casa não prioriza a decoração, mas prima pelo atendimento e mantém algumas tradições como, por exemplo, oferecer uma toalha para que os clientes limpem as mãos – só conheço dois restaurantes no Rio que o fazem.


Muitos gostam de ir à casa para provar os pratos quentes. O cardápio é bastante extenso, mas eu, com exceção do yakissoba, do missoshiro e dos harumakis, costumo pedir as opções de combinados para ‘matar’ a vontade de saborear a tradicional comida japonesa, que eles fazem muito bem. O temaki do Shin Miura é o melhor que já comi! Soberbo!



Uma das opções bastante procuradas é o menu degustação chamado de ‘esqueminha’, com pratos que mudam periodicamente. É possível experimentar apenas uma receita das mais de 20 sugestões ou encarar uma refeição completa, com seis pratos bastante criativos. O espetinho de sushi de atum recheado de foie gras, o salmão grelhado com risoto de funghi e palha de baroa e o sorvete de shoyu e mel são alguns exemplos.

O responsável pelas combinações ousadas de ingredientes orientais com práticas culinárias ocidentais é o chef Nao Hara, que esteve em Tokyo aprendendo sobre a culinária japonesa contemporânea.


As sobremesas são um caso à parte. A apresentação é perfeita e os sabores e texturas inigualáveis. Elas unem ingredientes como o cupuaçu e chocolate aos queijos como o gorgonzola. Uma delícia! Fica a dica.


Shin Miura
Av. Rio Branco, 156, lojas 324 e 325
Edifício Avenida Central
Centro

sábado, 29 de maio de 2010

Prima Bruschetteria - A entrada que virou o prato principal


Na rua com diversos empreendimentos gastronômicos no Baixo Leblon, um lugar chama a atenção. Difícil não passar por perto e olhar. A fila de espera é extensa, em plena quinta-feira à noite. O lugar, apesar de pequeno, é bem charmoso. Alguns saboreiam as delícias nas mesinhas colocadas estrategicamente na calçada, outros aguardam a vez de entrar. E parece ser assim, sempre.


A Prima Bruschetteria, casa especializada nas famosas entradinhas italianas, foi inaugurada em janeiro de 2010, seguindo a tendência carioca de especialização dos restaurantes numa única iguaria, vide os que têm como carros-chefe os kebabs, temakis e focaccias. A ideia foi dos chefs Erik Nako e Cristiano Lanna e do publicitário Andre Korenblum, sócios do barzinho/restaurante com mais de 20 sabores deste clássico da gastronomia.

Lá, a carta de bebidas, elaborada por Maurício Szapiro, professor e monitor de grupos de degustação da ABS-RJ, privilegia espumantes e vinhos, servidos em pichets (jarras) de 250 ou 500 mililitros. Além das bruschettas, o cardápio traz petiscos como ‘bolinhos de polenta com gorgonzola’, opções de saladas como a de ‘folhas com tomate cereja e grana padano’ e os risottos como o ‘bianco con ragù bolognese’. De sobremesa, a casa dispõe de bruschettas doces e receitas italianas como o Tiramisù.


O lugar é ótimo para ir com amigos ou a dois. Logo na entrada, percebemos a decoração primorosa, com predominância das cores verde e vermelha. A ‘cozinha’ fica exposta. Conseguimos ver o chef, no seu balcão, preparar as iguarias servidas.

A casa lembra uma cantina, é decorada com luminárias feitas com fundo de garrafa e ladrilhos hidráulicos xadrez, dando a impressão de um papel de parede. Há, também, quadros negros espalhados com as dicas dos pratos do dia. Os garçons usam suspensórios e boinas. Tudo muito ‘italiano’!



Fui conhecer a Prima Bruschetteria com um grupo de amigas. Chegamos cedo, por volta das 19h15, e a casa já estava lotada. Ficamos numa mesa suspensa, próxima do balcão do chef. Numa primeira olhada no cardápio, descobri a difícil missão que teria pela frente. O que escolher diante de tantas opções? Comecei na linha tradicionalista. Pedi uma bruschetta caprese (tomate italiano, mozzarella de búfala e manjericão) e para beber, uma Demoiselle da Colorado (cerveja escura porter que leva café na sua formulação).


O pedido chegou rapidinho e logo foi saboreado. Estava muito bom! Pãozinho italiano crocante, tomates e queijo fresquinhos. A pimenta moída na hora deu o toque especial. No segundo pedido, resolvi escolher uma iguaria diferente: meia porção de risotto de ‘camarões ao pesto’. Uhmmm... Que delícia! Grãos al dente envoltos pelo creme bem temperado... Casaram perfeitamente com o camarão que tem o gosto mais suave.


Após me aventurar no risotto, fui menos conservadora e pedi uma bruschetta de ‘salmão defumado e sour cream’. Que surpresa! O gosto do salmão, um pouco mais acentuado por passar pelo processo de defumação, conseguiu se sobrepor ao azedinho do creme, resultando numa combinação muito interessante.


Para finalizar as degustações da noite, decidi provar a sobremesa. Escolhi o Tiramisù. O que posso dizer? Di-vi-no! Geladinho e doce como deve ser. A sobremesa tinha uma leve combinação entre o sabor do café, do creme e do biscoito champanhe, com um toque de licor. Precisa mais? Sim, precisa... E vou voltar, lá, novamente.


CURIOSIDADES


Qual a origem da bruschetta?

A bruschetta surgiu no período da Antiguidade, entre os trabalhadores rurais italianos, que inventaram a fórmula para aproveitar as sobras dos pães do dia anterior. E a receita deu tão certo que passou a ser apreciada em todo o território, em diversas formas. O termo Bruschetta é originário das regiões do Lazio e de Abruzzo, derivada da palavra "bruscato" que significa tostado ou torrado, quer seja no forno ou na grelha. Há também outros nomes para bruschetta, como "Fetunta", na região da Toscana, aí derivado das palavras "fetta unta", isto é, fatia untada, no caso, com azeite de oliva.


Qual a receita clássica?

A clássica bruschetta é feita com uma fatia de pão italiano rústico, de farinha escura e grossa, de casca dura, tostada na grelha, esfregada com alho, untada com abundante azeite e polvilhada com sal e eventualmente com pimenta-do-reino. Como os pães italianos são diversificados, variando de região para região, a bruschetta possui sabor e aparência com características distintamente regionais. Na Puglia e na Campania, por exemplo, é feita com um pão crocante, chamado "frisella" ou "frisedda". Na Calábria, Sicília e Basilicata, a bruschetta é feita com um pão comprido de semolina e sementes de gergelim, guarnecido com tomates, azeite e orégano.

Prima Bruschetteria

Rua Rainha Guilhermina 95, Leblon
De segunda a quarta-feira, das 12h à 0h
Quintas e sextas-feiras, das 12h à 1h
Sábados, das 9h à 1h, e aos domingos, das 9h à 0h

domingo, 23 de maio de 2010

Dicas do Rio - Post Atualizado

Abaixo, segue a atualização das Dicas do Rio, com a inclusão de alguns lugares interessantes que conheci desde 2009, quando escrevi o post. Destaque para os novos restaurantes e bistrôs charmosos que incluí na lista. As novidades estão em negrito. Espero que gostem!

Muitos que planejam vir ao Rio de Janeiro, não sabem por quais lugares deve começar a visita. Por isso, resolvi colocar, aqui, algumas dicas para quem pretende passar pela capital fluminense. Trata-se apenas de um apanhado de lugares escolhidos com os olhos de quem não é carioca, mas que é apaixonada pela cidade onde mora.

1. FAZENDO TURISMO

Pão de Açúcar – A vista é realmente exuberante. Sempre que volto ao Pão de açúcar, fico boquiaberta com a paisagem, pois a Baía de Guanabara tem uma beleza única. Do Pão de Açúcar podem ser apreciadas diversas praias do Rio e de Niterói, além da vegetação da Mata Atlântica e algumas edificações históricas como o Forte de Santa Cruz e a Ilha Fiscal. Lá, de cima, é inevitável não refletir sobre a negligência das autoridades e, às vezes, do próprio povo em relação à cidade. Dá para acreditar que o Rio poderia ser ainda mais lindo? Poderia sim...









Aterro do Flamengo – Uma imensa área verde ao lado do mar. Tem combinação mais bonita? O Parque Brigadeiro Eduardo Gomes, conhecido como Aterro do Flamengo, possui 1.200.000m² de área verde, com arbustos floridos e árvores, compondo uma das mais visitadas áreas de lazer da cidade. Descobri, ali, a paixão do carioca pelo esporte. Lá, tem quadras poliesportivas e pistas de skate. Nos finais de semana, todos andam de bicicleta, passeiam com seus animais, andam de patins ou caminham com a família. O Pão de Açúcar fica ao fundo emoldurando a paisagem.









Feira de São Cristovão – Essa dica é para quem é do Nordeste ou gosta das comidas típicas de lá. Está com vontade de comer tapioca? Lá tem. Quer comer carne de sol e macaxeira? Lá também tem. O Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas tem cerca de 700 barracas fixas. Além da culinária típica da região, tem artesanato, trios e bandas de forró, dança, cantores e poetas populares, repente e literatura de cordel.









Centro da Cidade (Incluindo Saara) – O centro tem “lojas de shopping”, mas também tem o mercado popular. Quer pechinchar? Vá ao Saara. Lá tem de tudo a um preço super convidativo.











Lagoa Rodrigo de Freitas – Cercada pelos mais badalados bairros cariocas - Lagoa, Ipanema, Leblon, Gávea e Jardim Botânico -, suas águas calmas nos convidam para o descanso. Os pedalinhos em forma de cisne lembram a infância e trazem um tom de saudosismo ao lugar. Os quiosques à beira da Lagoa dão um charme romântico a esse belo cartão postal. Lá, também é possível alugar bicicletas individuais ou para até quatro pessoas. É parada obrigatória tanto para turistas quanto para quem vive aqui.









Lapa – Quer conhecer a alma boêmia carioca? Vá a Lapa. Lá, você encontra samba. Você encontra rock. Você encontra chorinho. Você encontra pop. Você encontra gafieira. Você encontra house. Você encontra de tudo um pouco.

 

Copacabana – É a praia mais famosa do Rio de Janeiro. A Avenida Atlântida é fechada nos fins de semana, ampliando o espaço de caminhadas, corridas e ciclovia. Andar na orla da princesinha do mar não tem preço.


Ipanema – Bom é andar pelo bairro e descobrir seus segredos. É um lugar agitado, dinâmico e com comércio bem desenvolvido, a exemplo de Copacabana. Tem ótimos lugares para sair: barzinhos, boates, restaurantes e teatros. A praia também é bonita e dizem que, nas suas areias, estão as pessoas mais bonitas da cidade. Será?

Igreja da Candelária – Uma bela obra arquitetônica para ser apreciada. Quem gosta de arte, terá prazer em ver o toque neo-renascentista italiano, nas paredes que sustentam esse templo religioso. Ela foi construída no século XVIII, tem planta em cruz latina, revestimento interior em mármore, fachada em cantaria, portas trabalhadas em bronze e no interior toda a sua história está pintada em murais.
Palácio do Catete – Você pode passar horas lendo tranquilamente em seus jardins, sendo “incomodado” apenas pela breve brisa que bate em seu rosto ou pelo som dos patos que nadam nos lagos do palácio. Pode tomar ainda um cafezinho, ir ao cinema ou ainda visitar o museu e a livraria.


Cristo Redentor – O Cristo Redentor, no Corcovado, é um dos monumentos mais admirados e visitados do Rio de Janeiro. Só se deve tomar cuidado com o horário de visitação, devido ao trajeto não ser muito seguro (dê preferência pela manhã ou início da tarde). Lá em cima, o que se vê é puro êxtase: Copacabana, Ipanema, Leblon, Jardim Botânico, Lagoa...

Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, Cinelândia) – Uma visita a este lugar nos remonta à história do Brasil. Inaugurado em 1909, é um dos mais bonitos prédios do Rio de Janeiro. O Theatro Municipal é a principal casa de espetáculos do País e uma das mais importantes da América do Sul. Experiência única é poder assistir a um espetáculo de suas poltronas.


Biblioteca Nacional – (Rio Branco, Cinelândia) – Para quem gosta de literatura e história, andar pelos corredores da Biblioteca Nacional é um presente. Também chamada de Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil, considerada pela UNESCO como a sétima biblioteca nacional do mundo, sendo a maior biblioteca da América Latina. O projeto do edifício é assinado pelo engenheiro Sousa Aguiar. Tem estilo eclético, no qual se misturam elementos neoclássicos e de Art Nouveau.
 
Barra da Tijuca – A Barra parece outra cidade dentro do Rio de Janeiro. São terrenos amplos, com condomínios enormes e grandes centros comerciais, além de restaurantes de todos os estilos, parques, casas noturnas, teatros, cinemas, entre outros locais de lazer. Vale à pena reservar um dia para conferir o que a Barra tem.


Bondinho/Santa Teresa (Estação de Bondes, ao lado do Aqueduto da Carioca) - Santa Teresa vem se firmando como uma das principais atrações turísticas do Rio de Janeiro e seu 'bondinho' é uma das opções de passeio mais procuradas. Passeando nele, você faz uma viagem ao passado e conhece o Rio de Janeiro dos livros de história. Quando for a Santa Teresa, não deixe de conhecer o polo gastronômico do bairro, principalmente ao redor do Largo dos Guimarães.








2. POINTS

Comidinhas

Confeitaria Colombo (Gonçalves Dias, Centro) – A confeitaria é passagem obrigatória para quem está no Rio e adora um lugar cheio de história. Mais um prédio em estilo Art Nouveau, ela é o retrato da Belle Époque carioca e marco da valorização da gastronomia na cidade. Seus famosos espelhos belgas e bancadas de mármore italiano são admirados até hoje. É repleto de turistas, mas também de cariocas que não escondem a predileção pelos seus doces. Com toda a sua história, é impossível não sentar e pensar: quem será que já esteve aqui?


Bistrô Cafeína (Barata Ribeiro, Copacabana) – Essa dica é para quem gosta de um lugar charmoso para tomar um café se deliciando com inúmeras iguarias feitas de um jeitinho bem caseiro. O Cafeína tem projeto arquitetônico de Hélio Pellegrino e é um lugar ideal para lanchinhos, café da manhã e até mesmo almoços light. Lá, são feitos artesanalmente 40 tipos de pães e são oferecidas inúmeras opções de bebidas à base de café. A casa também serve tortas, salgados, massas e saladas.



Rotisseria Sírio Libanesa (Largo do Machado) - Também conhecida como “Árabe do Largo”, a Rotisseria Sírio Libanesa foi fundada, em 1967, pelo sírio Hamed. Há 15 anos, o português João da Rocha Pereira e seus sócios compraram o negócio, mas mantiveram a receita e o tempero que conquistou o carioca. Localizada na Galeria Condor, no Largo do Machado, a Rotisseria está sempre cheia. A esfiha é a mais saborosa que já comi, com uma massa levíssima e diferente de todas que já provei.


Deli 43/Pavelka (Gonçalves Dias, Centro) - Representante exclusiva da Pavelka, tradicional confeitaria de Petrópolis, o Deli 43 vende seus famosos croquetes, sanduíches, salsichas, biscoitinhos amanteigados, preparados de forma artesanal há 55 anos. Na hora do almoço, serve pratos montados a partir de opções de saladas, carnes, massas e molhos. Para quem adora doces, a especialidade da casa é o Mil-Folhas. A sobremesa é montada no momento do pedido, garantindo uma massa fresca e crocante.

 









Cultura

Centro Cultural Banco do Brasil (1º de Março, Centro) – Quem aprecia arte deve passar por lá. Além de exposições gratuitas, o CCBB tem dois teatros, quatro salas para mostras, biblioteca com mais de 100 mil volumes em acervo informatizado, auditório, salas de vídeo e cinema. Erguido em 1880, o prédio do CCBB já foi sede do Banco do Brasil e da Associação Comercial do Rio de Janeiro. A partir de 1989 ganhou status de centro cultural.


Livraria da Travessa (Visconde de Pirajá, Ipanema) – Aberta em 1975, em 1983, tornou-se uma das principais importadoras e distribuidoras de livros do Rio. A Livraria da Travessa tem de tudo, mas é especializada em livros de ciências humanas que vão desde a literatura até sociologia e comunicação. O ambiente é ótimo e muito convidativo para leitura. A cafeteria da livraria também é uma atração à parte.



Estação Botafogo e Unibanco Arteplex (Voluntários da Pátria e Praia de Botafogo, respectivamente) – Nestes dois cinemas, principalmente o Estação, pode-se assistir a filmes que não estão no circuito comercial, mas que são sucesso de crítica em todo o mundo. Para quem curte cinema e cansou dos blockbusters, nada melhor que ver um filminho nos dois.


Oi Futuro (Dois de dezembro, Flamengo) - Antigo Centro Cultural Telemar, o Oi Futuro abriga o Museu das Telecomunicações que incorpora as mais avançadas tecnologias e tendências museográficas do século XXI para contar a aventura da comunicação humana. Lá, também há exposições temporárias sempre priorizando as experiências sensoriais dos visitantes. O espaço cultural ainda conta com galerias, teatro, biblio-tec, infomúsica e cyber café.

Barzinhos/Restaurantes


Lapa 40 Graus (Riachuelo, Lapa) – Samba, rock, pop, gafieira, chope gelado e sinuca. O lugar traduz bem o espírito festeiro do carioca e a vocação boêmia da Lapa. A casa está sempre lotada. Ninguém quer perder a chance de conhecer esse barzinho, relativamente novo, que trouxe a diversificação de estilos para um só ambiente.



Estrela da Lapa (Esquina da rua do Lavradio com a Mem de Sá, Lapa) – É palco de shows que alternam o chorinho, o blues e a black music. Tem pista de dança, boa bebida e comida de qualidade. A programação da Estrela da Lapa começa com happy hour, às 18h, seguida dos shows que começam às 21h. À meia-noite a pista de dança é liberada.




Odorico Bar (Voluntários da Pátria, Botafogo) - O atendimento é bom, os petiscos são gostosos e tem o melhor chope escuro da cidade. Próximo dos cinemas Estação Botafogo e Espaço Unibanco, o Odorico Bar fica num pequeno salão com balcão de madeira, TV de plasma e luminárias retrô. Quem quiser ainda pode ficar nas mesinhas dispostas na calçada.



Manoel & Juaquim (Almirante Tamandaré, esquina com a Rua do Catete, Flamengo) – O letreiro de neon já é marca registrada do bar. A unidade do Flamengo é o maior da rede Manoel & Juaquim e também o único a oferecer chope preto no cardápio. Os petiscos seguem a linha da culinária portuguesa com o toque carioca. O bolinho de bacalhau é uma delícia e o ambiente muito agradável.


Miam Miam (General Góes Monteiro, Botafogo) – Ambiente descontraído e aconchegante, com design moderno e um ar “retrô chique”. É um ótimo restaurante para ir com os amigos ou para curtir a dois. O Miam Miam serve comida na linha comfort food.




Churrascaria Porcão (Ipanema) – Sei que churrasco é com gaúcho, mas até conhecer esse restaurante não achava que ele era “lá essas coisas”, mas é. O atendimento é muito bom e as opções do cardápio são diversificadas. Sim, já comi a tradicional picanha feita na brasa dos amigos do sul, mas, lá, a carne também não deixa a desejar. Tom Cruise e Katie Holmes aprovaram.




Nik Sushi (Garcia D’Ávila, Ipanema) – O Nik Sushi superou todos os restaurantes japoneses que já conheci. A comida é excelente e até o molho shoyo parece ter algo especial. Quem gosta de comida japonesa não deve deixar de ir. Sugiro que não deixem de provar o salmão Ipanema (com molho teryiaki e farinha de amendoim) e o tartare de atum temperado, além dos tradicionais sushis, sashimis e temakis da casa.



La Trattoria (Fernando Mendes, Copacabana) - La Trattoria é uma charmosa cantina italiana com um jetinho bem brasileiro, no coração de Copacabana. São mais de 30 anos de história e muitas pastas. O restaurante fundado pelo italiano, Mario Pautasso, é até hoje administrado pela mesma família. Sua especialidade são as massas com funghi tartufado.




Ráscal (Lauro Müller, Shopping Rio Sul, Botafogo) - A rede de restaurantes é paulista, mas chegou no Rio de Janeiro, em 2006 , e já conta com três unidades na cidade: Barra, Leblon e Botafogo. As opções do cardápio são variadas: massas artesanais, saladas, bruschettas, pães, queijos e receitas frias como o cuscuz marroquino de legumes, o tartare de salmão, o atum malpassado ao teriyaki e os aspargos grelhados. Assados no forno à lenha, pizzas e calzones são a atração da casa e servidos tanto no almoço quanto no jantar. A carta de vinhos do estabelecimento também é bem selecionada e a decoração segue o estilo das antigas vilas italianas.




Zacks (Rua México, Centro) - O Zacks é um restaurante/lanchonete temático dos anos 50/60. Sua decoração traz fotos de artistas, músicos e fatos americanos que marcaram essas décadas. É uma ótima opção de restaurante para quem está de passagem pelo Centro. Clima descontraído e diferente das demais casas especializadas da região.









Oui Oui (Rua Conde de Irajá, 85, Humaitá) - Outro restaurante da Chef Roberta Ciasca. O Oui Oui se difere do irmão Miam Miam por se tratar de um lugar mais descontraído e ideal para ir com amigos, para compartilhar as diversas opções do cardápio, servidas em pequenas porções, as famosas 'tapas'.






Yumê (Pacheco Leão, Jardim Botânico) - O Rio de Janeiro tem ótimas opções de restaurante japonês. O Yumê é uma delas. Ele tem um dos mais charmosos ambientes que conheci. Lá, é possível jantar à luz de velas, sobre uma piscina de carpas, e ainda contemplar as estrelas pelo teto de vidro. As opções de comida são variadas, seguindo a tradicional cozinha japonesa. A casa tem ótimos pratos quentes. Destaque para o Ebi no harumaki (Rolinho primavera com queijo catupiry e alho poró, assado no forno), que acompanha molho agridoce, e para o Shitaki recheado com salmão cru. As duas entradas abrem o apetite, dando vontade de voltar várias vezes só para provar as outras iguarias do cardápio!

Banana Jack (Rua Jangadeiros, Ipanema) - Outro bar temático da cidade, que lembra o estilo do Outback. O Banana Jack parece uma típica casa de estrada americana, com decoração moderna. As opções do cardápio são generosas, dando destaque aos hambúrgueres. Uma das grandes atrações da carta de bebidas é o Banana Jack Bier, inusitado chope de banana (sim, você não leu errado, é banana mesmo!). Vale provar.

Rota 66 (Conde Bernadotte, Leblon) - A casa é especialista em culinária Tex-Mex. Destaque para o combo tex, com tiras de filé-mignon marinado no shoyu, tiras de filé de frango marinado na cerveja, linguiça calabresa defumada acebolada, batata frita com chilli em pó, molho barbecue e cesta de pão. Não dá para esquecer dos famosos tacos mexicanos, acompanhados por um chopp bem gelado.














Matsuki (Conde Bernadotte, Leblon) - A especialidade do restaurante é a comida oriental contemporânea. Os pratos principais passam por influências indianas, tailandesas, coreanas e chinesas. Para os tradicionalistas, o cardápio conta também com opções de combinados, yakissobas, makimonos, temakis e rolinhos com variedade de recheios. O restaurante é bem pequeno, mas bem charmoso e está entre os meus preferidos do Rio.

Zazá Bistrô (Joana Angélica, Ipanema) - Comida contemporânea com toque oriental. Provar os pratos da casa é fazer uma viagem por diversos sabores. A decoração é um caso à parte: alegre e ao mesmo tempo 'zen'. O salão superior é ideal para casais, que podem jantar à meia luz. A variedade de drinks também é um atrativo. A carta de vinho foi elaborada pelo somelier Paulo Nicolay, com sugestões de Johnathan Nossiter, em harmonização completa com os pratos.











Lembrancinhas

Feira Hippie (Praça General Osório, Ipanema) – Desde 1968, esta feira atrai cariocas e turistas do Brasil e do mundo. Todos os domingos, dezenas de artesãos vendem suas mercadorias nos stands da feira. Um dos melhores lugares no Rio de Janeiro para comprar lembrancinhas da cidade, artesanato, arte contemporânea, bijuterias e bolsas.


Shopping

Botafogo Praia Shopping (Praia de Botafogo) – A atração deste shopping é a varanda do último andar. De lá, pode-se apreciar um cenário belíssimo: a Enseada de Botafogo, com o Pão e Açúcar de pano de fundo, além do Aterro do Flamengo. Ótimo, não?